segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Em Obras



Olá amadas e amados!!!

Estou atualizando o formato do blog, em breve teremos mais posts, novidades, serviços e muitas dicas sobre este universo chamado relacionamento.
Aguardem novidades e até lá... aproveitem esse tempinho para me enviar suas sugestões e criticas... ouvindo eu posso ousar cada vez mais.
Conto com vcs.

Bjnhos,

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

40º


40º Desafio

O Amor é Uma Aliança
Porque aonde quer que tu fores, irei eu; e onde quer que pousares, ali pousarei; o teu povo será o meu povo, o teu Deus será o meu Deus .
Rute1:16

Contrato ou aliança???
Aos longos dos desafios vimos que a relação conjugal é a nossa mais importante relação. Que apenas no casamento nos tornamos uma só carne, e que a partir deste momento somos responsáveis pela saúde, proteção e felicidade desta união.
Mantermos este casamento como sonhamos e desejamos vai muito além de nossas capacidades românticas idealizadas, mas está diretamente relacionada a nossa capacidade de comprometimento, de responsabilidade e de consciência de nossos papeis como parte desta união.
Aqui mora a grande diferença entre nossa aliança conjugal e os contratos que firmamos em nossa vida secular.
Quando assinamos um contrato ele é planejado para nos dar possibilidades de “escape” de “proteção” de “rompimento” para o caso de uma das partes contrariar a outra em seus direitos, ou deixar de cumprir com seus deveres. Contratos são escritos por juristas prevendo discórdias futuras, ganhos unilaterais em casos de rompimento e punição da parte que errou. Contratos são feitos para o rompimento certo.
Alianças não. Deus criou a aliança como prova da perenidade de sua palavra. Deus não faz contratos, ele faz alianças. Assim como fez com Noé, Abraão, Davi e muitos outros. Alianças não têm clausulas, nem preveem rompimentos, alianças são eternas, e suas características são de total comprometimento.
O símbolo do casamento é a aliança por representar fisicamente todo o aspecto divino da aliança. Inquebrável, infinita e perfeita.
Assim são as alianças. Elas não tem clausulas que dizem o que acontece se o outro errar, alianças se baseiam no compromisso pessoal que você fez ao se casar. A aliança não enumera esforços e providencias, ela emprega todos os recursos em prol da promessa “... até que a morte nos separe”. A aliança se compromete total e integralmente.
Este é o 40º desafio, o último proposto pelo livro, mas o autor nos lembra que o desafio de viver uma vida conjugal plena, real, intima e de amor incondicional é diário e que durará para toda a vida.
Você chegou até aqui, aprendeu sobre o amor e seu verdadeiros significado agora o desafio é seguir adiante, transformando-se dia a dia, sempre comprometido com a aliança que tem com seu cônjuge.
 Fonte:  Livro O Desafio de Amar – Editora BV Films 

40º Desafio

O Amor é Uma Aliança

Ao se casar você escreveu votos de casamento?
Hoje o desafio nos convida a fazer novas promessas, talvez a apenas reforçar algumas já feitas, ou a acrescentar algumas, e em alguns casos a fazê-las pela primeira vez.
Faça por escrito. Entregue ao seu cônjuge. Se preferir, faça disso uma cerimônia, na presença de um ministro, de amigos e familiares.
Renove a aliança que você com seu cônjuge através deste gesto.

Encerramento
Chegamos ao último desafio.
Escrever sobre este desafio tem um significado muito grande pra mim. Ao longo dos 40 desafios, compartilhando-os um a um, o aprendizado transcendeu a área conjugal e operou mudanças em muitos outros aspectos da minha vida.
Esta é a segunda vez que faço o desafio, e hoje tenho certeza, de que estes 40 dias são um convite a conhecermo-nos melhor, e a definitivamente entendermos toda a amplitude do amor que temos como dom dado por Deus. Estes não são desafios que devem ser seguidos apenas e tão somente para salvar casamentos em crise. Estes desafios são ferramentas fortalecedoras, para o seu casamento esteja ele em que fase estiver. Ao fazer os desafios você entenderá que todos eles o trazem mais forte, mais maduro, mas pleno ao seu cônjuge, e a vida a dois que vocês sonharam, idealizaram e prometeram viver.
Transformar-se é a única e mais importante atitude para que possamos transformar tudo o mais a nossa volta. Este é o grande aprendizado obtido ao longo de O DESAFIO DE AMAR.


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

39º


39º Desafio

O Amor Permanece
O amor nunca perece. 1Corintios 13:8

Até que a morte nos separe.
Romântico, usual, um pouco banalizado por filmes e novelas, esta pequena promessa permeia toda cerimônia de casamento.
Duas pessoas apaixonadas, decididas romanticamente a passaram toda a vida juntos, certos de que tudo o que “viram” atingir outros casamentos jamais os atingirá, declaram, certos de que tudo será diferente para elas, que se amarão até que a morte os separe.
Será que realmente seriamos felizes se os contos de fadas se concretizassem e o “felizes para sempre”, significasse uma vida a dois livre de problemas, defeitos, conflitos, dissabores e desafios trazidos pela rotina, pela vida diária, pelo amadurecimento, pelas dificuldades financeiras, pela baixa da libido, pela chegada dos filhos, pelas crises profissionais... será?!
Ao longo dos desafios fomos convidados a praticar o amor incondicional, a aprender sobre sua fonte, valor e prática. Além disso fomos gradativamente desafiados a mudar nossa atitude diante do nosso cônjuge, a assumir um compromisso maior com nosso relacionamento, a colocarmo-nos não em segundo plano, mas na posição de agente da mudança.
Escolher comprometer-se com o casamento vai muito além das palavras pronunciadas durante a troca das alianças, o comprometimento real se dá diariamente, ao escolhermos continuar amando, ao decidirmos amar independente da correspondência de nossos sentimentos ou atitudes.
Fazer com que nosso cônjuge saiba do nosso comprometimento, deixá-lo seguro de que jamais deixaremos de amá-lo, faça ele o que fizer, aja ele como agir. Nossa decisão de amor é incondicional. Assim como aprendemos sobre o amor de Deus por nós. Ele nos ama apesar de cada erro, de cada defeito, e é assim que aprendemos a amar aqui.
O amor não perece, não tem data de validade, não é suscetível a intempéries. O amor real, o amor verdadeiro, este permanece para sempre. Indiferente a qualquer outra condição ou situação, o amor permanece intacto. O amor tudo suporta.
Fonte:  Livro O Desafio de Amar – Editora BV Films 

39º Desafio

O Amor Permanece

Você se lembra da facilidade com que escrevia cartas enamoradas ao seu cônjuge no inicio do relacionamento?
Juras, cartões, declarações, cópias de canções... enfim, guardadas as preferências de cada casal, todos algum dia já o fizemos.
Então em algum momento ao longo da vida a dois, este gesto passou ao status de bobagem, ou foi remetido apenas a datas especiais, comerciais, facilitado por cartões com frases prontas.
Hoje mudaremos isso, faremos uma carta madura, vivida, e profundamente amorosa.
Declararemos ao nosso cônjuge nosso compromisso em amá-lo até que a morte nos separe, independente do que ele sinta a este respeito, indiferente as suas atitudes. Reforçaremos nosso amor por ele/ela explicita e detalhadamente.
Abra seu coração e comece a escrever já.

38º


38º Desafio

O Amor Realiza Sonhos
Deleite-se no Senhor, e Ele atenderá aos desejos do seu coração.
Salmos 37:4

Lembro-me do inicio do namoro em que a grande maioria das conversas entre nós se referia exclusiva e especialmente aos nossos sonhos. Os que partilhávamos e também aqueles que nos preenchiam o coração desde a infância. Falar dos nossos sonhos a pessoa com quem desejos viver toda nossa vida é sem dúvida algo em comum entre todos os casais.
Então veio o casamento, alguns sonhos permaneceram, outros mudaram, alguns outros simplesmente calaram. A maturidade, o dia a dia, o lidar com as limitações financeiras e as que a responsabilidade da vida adulta nos traz nos faz, no começo adiar, depois começamos a calar, a deixar pra lá aqueles sonhos que antes nos preenchiam o coração e nos faziam levar horas a fio conversando e imaginando como seria.
Eis uma das duras realidades que a vida conjugal traz a grande maioria dos casais.
Você sabe quais são os sonhos do seu cônjuge? Ou já os esqueceu? Vocês já pararam de falar sobre isso? Quando você parou de se importar com os sonhos da pessoa que você escolheu amar? Você acredita que ele/ela não tenha mais nenhum sonho?
O desafio de hoje nos lembra que tudo pode estar ao nosso alcance se assim desejarmos, empenhando nosso coração em amor para realizar o que nosso cônjuge deseja. Ele nos lembra ainda que, ao aceitarmos os desafios, fomos desafiados a realizar cada uma dessas tarefas sem questionar o merecimento de nosso cônjuge. Deveríamos fazê-lo exclusivamente como parte do nosso compromisso em exercer o amor incondicional estabelecido no casamento através de nossa transformação em uma só carne.
E neste desafio em especial, isto não é diferente.
Saber os sonhos e desejos que habitam o coração de nosso cônjuge é estar em intimidade com ele/ela. Não apenas os sonhos mais “mirabolantes” e de grande desprendimento financeiro, mas mesmo os sonhos simples e cotidianos, como uma sincera expressão de nosso respeito, de nosso amor e admiração.
Talvez o desejo de seu cônjuge seja hoje saber que você ainda o ama, que ainda o deseja, que ainda olha pra ele/ela e vê atributos que te agradam.
Talvez o desejo do seu cônjuge seja saber que você tem se orgulhado dele(a), da forma como ele se esforça, age, se relaciona com os filhos e a família.
Talvez o desejo do seu cônjuge seja ser tratado de forma especial durante um dia, fantasiar que é um Rei ou uma Rainha e passar o dia recebendo especial atenção.
Talvez o desejo do seu cônjuge seja uma viagem dos sonhos a um outro país, ou a compra de um artigo de luxo.
Independente do esforço que será necessário, possível ou não, para a realização do sonho do seu cônjuge, desperte seu interesse por estes sonhos.
Certamente você descobrirá que alguns dos sonhos do seu cônjuge estão ao seu alcance e talvez sempre estiveram. Ouça-o, escute-o com real interesse. Saiba quais são os sonhos que habitam seu coração.
Pense nos momentos felizes do seu relacionamento, mantenha essas lembranças sempre em mente, não permita que as dificuldades diárias o façam diminuir as alegrias do seu casamento.
Tome a iniciativa, não espere. Aja. Seja o agente da mudança em seu casamento, em sua casa, em sua família.
Sonhe. Volte a conversar sobre devaneios adolescentes com seu cônjuge, permita-se pensar em tudo que deseja e nos desejos e sonhos que esperam realizar juntos.
Volte a praticar este momento de intimidade, doce, simples e de grande importância.
Fonte:  Livro O Desafio de Amar – Editora BV Films 


38º Desafio

O Amor Realiza Sonhos

O que o seu cônjuge deseja do fundo do seu coração?
Descubra os sonhos do seu cônjuge e dedique-se a realizá-los.
Organize-se e planeje maneiras para realizar os sonhos do seu cônjuge.
Desde o mais simples até o mais dispendioso. Trace um plano de ação, e empregue seu coração nisso. Comece pelo que está ao seu alcance hoje, e busque maneiras para realizar os mais difíceis.
Coloque os sonhos do seu cônjuge no topo das suas prioridades, e observe as mudanças que isto exercerá em seu casamento.
Seja cauteloso(a) e determinado(a), não desiste de nenhum sonho, e coloque todos em uma lista de possibilidades imediatas, de médio e de longo prazo.
Aja para realizar.



quarta-feira, 5 de setembro de 2012

37º


37º Desafio

O Amor Concorda em Oração
Se dois de vocês concordarem na terra em qualquer assunto sobre o qual pedirem, isso lhes será feito por meu Pai que está nos céus. Mateus 18:19

Novamente nos deparamos com um dos princípios do cristianismo, a oração.
O hábito da oração é tido pelos cristãos como um privilégio de chegar aos ouvidos de Deus e sussurras nossos mais íntimos desejos, medos, erros e sonhos. Sem necessitar de intermediários ou mensageiros, Deus nos dá acesso direto a ele através da oração.
Houve um tempo em que apenas os sacerdotes tinham direito a dádiva da oração. Os templos eram isolados e apenas seus sacerdotes podiam conhecer seu interior, sendo os responsáveis por fazer chegar a Deus as preces dos homens comuns.
Quando Cristo deu Sua vida por nós, ele “rasgou” o véu que antes separava o homem comum da sala de oração dos templos, e nos deixou claro que podíamos chegar ao Pai diretamente em oração
Em nossos casamentos ainda temos mantido o véu separando-nos de uma real intimidade. Embora o casamento tenha nos tornado uma só carne, por vezes estamos sozinhos, solitários e sem saber exatamente o que desejamos. Este distanciamento de nossa “carne”, nos afasta de muitas outras coisas que Deus reservou a nós. A oração eficaz é uma delas. Cristo nos deixou a dádiva de podermos falar diretamente a Deus em Seu nome, e a nós, cônjuges, deu o presente da parceria na oração. Nós podemos e devemos ter em nosso cônjuge um parceiro de oração.
Cristo nos disse que o que concordássemos em oração nos seria concedido por Deus. Nesta promessa de Cristo mora muito mais que um hábito cristão, mora aqui a oportunidade de exercemos uma intimidade real com nosso cônjuge indo muito além da intimidade que experimentamos em nossa vida sexual. Aqui falamos de ter intimidade espiritual.
Quando temos um parceiro de oração, ele passa a partilhar conosco nossos desejos mais íntimos, passa a nos apoiar diante de Deus quando pedimos auxilio em nossas aflições, passa a se alegrar conosco em nossas vitórias diárias.
Orar ao lado de nosso cônjuge une nossos corpos e almas em um propósito comum. No momento que oramos nos despimos diante de Deus e também de nosso cônjuge, deixando que ele partilhe de nossa intimidade mais profunda, aquela que até então apenas Deus conhecia.
Neste desafio o autor nos diz que ao adotar o hábito de orar diariamente ao lado de nosso cônjuge passamos a ter em nossas mãos a poderosa ferramenta que mudará completamente nosso casamento. Ele nos diz que através deste hábito nosso casamento será transformado em todos os aspectos, seja o sexual, o financeiro, o familiar, o da comunicação. Seja qual for a área em que nosso casamento necessite da ação do amor incondicional de Deus, é através da oração que a mudança se fará claramente.
O autor nos alerta ainda para o poder da oração durante momentos de conflito, lembrando-nos que ao termos em nosso cônjuge um parceiro de oração, será impossível ter nele um “adversário”, ainda que por um breve momento, não conseguimos ficar com raiva de que ora ao nosso lado.
O hábito da oração é sem dúvida um dos atos de intimidade mais difíceis entre um casal. Iniciar esta intimidade é amedrontador a principio. Foi mais fácil despir-nos diante de nosso cônjuge pela primeira vez do que convidá-lo a orar conosco. Colocar diante de Deus nossos corações sabendo que nosso cônjuge está ali, ouvindo e partilhando este momento pode ser paralisante num primeiro momento. Mas após ser experimentada esta intimidade, nosso casamento terá um nível de compreensão e amor inimagináveis em seu alicerce. Orar ao lado de nosso cônjuge nos dá a verdadeira intimidade que o casamento deve nos proporcionar em “uma só carne”
Fonte:  Livro O Desafio de Amar – Editora BV Films 

37º Desafio

O Amor Concorda em Oração

Convide seu cônjuge para orar com você. Escolha um momento do dia para fazerem isso juntos diariamente.
Para “quebrar o gelo”, comece orando pelos planos futuros para a família, pela saúde dos filhos. Agradeça o que tem passado despercebido, as pequenas graças, o pão de cada dia, mais um dia de casamento, a vida dos filhos, a saúde para o trabalho.
Aos poucos vocês se sentirão mais íntimos e menos inibidos a orarem juntos.
Se seu cônjuge ainda não estiver preparado para orar ao seu lado e se recusar a isso neste momento, ore sozinho, e peça diariamente que Deus prepare seu cônjuge para um dia orar com você.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

36º


36º Desafio

O Amor é a Palavra de Deus
Lâmpada para os meus pés é a tua palavra, e luz para o meu caminho. Salmos 119:105

O Desafio de Amar foi escrito a luz da Bíblia, tendo sua base no cristianismo e por isso, ao longo dos 40 desafios somos convidados a conduzir nossos casamentos, e nossas vidas pela ética Cristã, e pela entrega de nossas vidas a Deus, como única fonte de amor incondicional, verdadeiro e eterno.
Ao nos aproximarmos da conclusão dos desafios, a intimidade com Deus e nosso cônjuge através de nossas atitudes começam a se mostrar uma coisa só. São muitos os trechos bíblicos em que ilustra-se o relacionamento de Deus com seu povo, com sua igreja, como o relacionamento entre marido e esposa. Portanto podemos dizer que o relacionamento humano de maior intimidade e maior semelhança ao relacionamento do ser humano com Deus é o casamento.
É importante que entendamos esta visão do autor, independente da religião que professemos, para que possamos compreender a intenção do autor de nos trazer ferramentas que nos transforme em “sacerdotes” do nosso lar, trazendo-nos a responsabilidade pela saúde de nossa família no seu aspecto mais amplo, abrangendo-o principalmente em seu principio espiritual, sendo este a base para todas as outras áreas da vida conjugal e familiar.
Ao entendermos este intuito trazido pelo autor ao longo dos 40 desafios podemos discernir a forma como estas ferramentas apresentadas podem ser inseridas em nossa vida, de forma consciente e responsável. Pois passamos a ter a real visão de nossos papeis na construção de um lar onde habite o amor incondicional, a intimidade, a responsabilidade e o respeito.
Hoje somos convidados a ter na Bíblia nosso guia de conduta, nosso conselheiro, nosso companheiro dos desafios diários.
Ler a Bíblia diariamente e fazer deste hábito o primeiro de outros que estão relacionados a mudança que este nos trará.
Se ainda não temos este hábito, devemos nos comprometer com ele, e se possível, fazê-lo junto ao nosso cônjuge. No inicio ou no final do dia, como devocional ou agradecimento pelo que se viveu.
Procurar ajuda para esta leitura é muito importante, pois a Bíblia a principio pode se mostrar desafiadora como diz o autor, e profunda. Por isso é importante buscar orientação para sua leitura. Seja em uma igreja, em um grupo de estudos ou em um livro devocional. Busque ajuda onde a Bíblia é estudada e vivida, para que você possa aprender a enxergar tudo o que este livro pode ter para a sua vida.
Alguns livros que passam por nossas mãos são entretenimento, nos divertem por alguns momentos e depois se vão, outros são didáticos, nos ensinam e também se vão ao final da lição, a Bíblia não. Ela é um livro vivo, que assim como nós está em constante ação, flui como água de fonte pura, assim ela é, inesgotável em seus ensinamentos. Portanto devemos ter nela um compromisso de leitura interminável, inabalável e insubstituível. Capaz de nos ensinar e nos acompanhar em diferentes momentos, fases e idades de nossa vida, sem jamais estar desatualizada ou concluída sua leitura.
Devemos encontrar na Bíblia o alicerce de nosso discernimento, a estrutura base para definirmos nossa conduta, e praticá-la incansavelmente. Nela temos fonte para o recomeço quando esmorecemos, temos o perdão para seguir após o erro, e a palavra de ânimo para os momentos de aflição. Assim como o canto para o festejo da vitória, e a paz que segue uma batalha.
Devemos não apenas ler a Bíblia, mas praticá-la como agente transformador de nossas vidas, nossos casamentos, nossos lares. Com o passar do tempo e o hábito de ter na Bíblia nosso guia de conduta, a mudança em nós será tão forte e tão profunda, que tudo a nossa volta corresponderá a isso. Seremos reais agentes da mudança que desejamos em nossas vidas, através de nós.

Fonte:  Livro O Desafio de Amar – Editora BV Films 


36º Desafio

O Amor é a Palavra de Deus

Adote o compromisso diário de ler a Bíblia. Busque ajuda de um livro devocional ou de um grupo de estudos ou de uma igreja para iniciar sua leitura.
Convide seu cônjuge a fazê-lo com você. Tenha este momento do dia reservado para ao lado do seu marido/esposa encontrarem na Bíblia ferramentas para construir um lar saudável e pleno.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

35º


35º Desafio

O Amor Presta Contas
Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem-sucedidos quando há muitos conselheiros. Provérbios 15:22

“Diz-me com quem andas e te direi quem és.”
Minha mãe sempre usou esta frase para falar a mim e a minha irmã sobre a importância das boas companhias. Hoje ao ler o 35º desafio ela me veio claramente como uma guia de conduta em todos os nossos relacionamentos.
Lembro-me de algumas amizades que tive em minha “solteirice” e a rapidez com que elas sumiram logo que eu me tornei uma mulher casada. Não que fossem má companhia, é que simplesmente não compartilhávamos mais alguns assuntos, interesses, necessidades, vidas. Tudo havia mudado.
O ser humano não é uma ilha, e isso não muda quando ele se casa. Ainda que sejamos uma só carne, esta nova pessoa que nos tornamos tem necessidade de convivência. Tem necessidade da troca de experiências e aprendizados. É assim que o ser humano aprende, cresce, amadurece. E no casamento isto não é diferente.
Durante este desafio o autor nos fala sobre a importância de como casal termos casais amigos. Pessoas que compartilhes de nossa vida, que façam parte de nosso dia a dia. Que exerçam por vezes o papel de conselheiros, de ouvintes, de orientadores sobre nossa vida conjugal.
Ele não se refere a sacerdotes, embora em diversas religiões, de forma geral eles exerçam fundamental papel no aconselhamento de nossa conduta, seja pessoal, moral ou conjugal. Aqui falamos especialmente sobre a importância da companhia de outros casais.
A importância de estarmos em contato com pessoas que assim como nós vivem os desafios diários da vida conjugal, pessoas que possam ser conselheiras experientes, por saberem como nos sentimos e por poderem olhar por outro prima a situação em que estamos.
Ter alguém de confiança com quem possamos falar sobre nossos receios, erros, medos e também vitórias, pessoas que por viverem semelhante momento em suas vidas possam nos ajudar a seguir adiante.
É importante para a saúde conjugal ter amigos comuns, amigos com quem compartilhar os mais variados momentos da vida conjugal.
O autor nos lembra que todos precisamos de conselhos sábios ao longo de nossas vidas, e apenas os tolos ignoram esta necessidade. Se podemos aprender com pessoas mais experientes, se podemos aprender com os erros dos outros, porque condenar nosso casamento a ignorância?

Fonte:  Livro O Desafio de Amar – Editora BV Films 


35º Desafio

O Amor Presta Contas

O isolamento do casal socialmente pode ser um inimigo do casamento, e a vida social individual, dentro do casamento também.
Seu casamento conta com amigos conselheiros? Busque ter um conselheiro experiente sobre a vida conjugal. Tenha nele um amigo fiel, honesto e amoroso para falar a você sempre que o aconselhamento for necessário.

domingo, 2 de setembro de 2012

34º


34º Desafio

O Amor Celebra a Deus
[O amor] Não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade.  1 Coríntios 13:6

O significado de “vida real” é um paradoxo que atinge diretamente todos os casamentos. Invariavelmente, de acordo com nossas crenças, religião, educação e modelos de casamento, imaginamos para este aspecto da nossa vida um cenário muito ideal sempre muito diferente daquele que teremos.
As diferenças de valores, histórias e crenças entre os cônjuges irão criar uma nova realidade. A grande dificuldade entretanto, é nestas diferenças estabelecer o equilíbrio necessário ao casamento. Para nele criar uma base para a formação de um novo núcleo familiar, com suas crenças, valores e historia.
Já vimos aqui, que são muitas as interferências externas que tentam, algumas vezes com sucesso, abalar a vida conjugal. Os valores sociais, nem sempre são coerentes aos valores que escolhemos para nossa vida matrimonial, e por vezes abalam nossas crenças e nos fazem questionar se o que temos vivido é o ideal.
Passamos a considerar que a atitude do marido da novela é mais adequada que a atitude do nosso marido, que a forma como a esposa do filme age é mais atraente do que a forma como nossa esposa age. Questionamos a qualidade da nossa “grama” em relação a sempre verde “grama do vizinho”.
A questão é que, enquanto nos deixamos influenciar por estes valores, deixamos de cuidar dos nossos, deixamos de zelar por nossa “grama”.
Neste desafio o autor nos fala sobre a atitude Cristã, como o valor que constantemente é atingido pela influencia externa em nossas vidas. Levando-nos a refletir sobre nossas responsabilidades na família, como esposas, maridos e pais. Líderes do nosso lar, não apenas financeiramente, mas principalmente espirituais.
Ele nos fala sobre valores que temos valorizado pouco na figura de nosso cônjuge, como seu comprometimento com o bem estar espiritual de sua família, com seu exemplo de honestidade, de apaziguador, de exemplo de caráter.
Temos nos alegrado das atitudes irrepreensíveis de nosso cônjuge? Temos nos regozijado na verdade da pessoa que ele/ela tem se tornado, crescendo, amadurecendo e melhorando como líder de nossa família?
O autor nos diz ainda que somos a pessoa de maior influencia na vida de nosso cônjuge, e nos pergunta se temos usado desta influencia para levá-lo ao seu crescimento espiritual. Ele nos assemelha ao papel do apóstolo Paulo, que se regozijava das vitorias das igrejas primitivas, celebrando seu crescimento como igreja. E nos diz que no casamento cabe-nos o mesmo papel.
Já aprendemos a nos alegrar com as conquistas e vitórias do nosso cônjuge. Agora está na hora de nos alegrarmos por seu crescimento espiritual, por honrar os valores que escolhemos para nossa família.

Fonte:  Livro O Desafio de Amar – Editora BV Films 


34º Desafio
O Amor Celebra a Deus

Celebre o crescimento espiritual do seu cônjuge.
Escolha um exemplo específico em que ele honrou os valores que vocês escolheram para o seu casamento, e elogie-o diretamente.

sábado, 1 de setembro de 2012

33º


33º Desafio

O Amor Completa o Outro
Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? Eclesiastes 4:11

Lembra-se do 7º desafio?!
Segundo o autor, que tem como base para o livro os princípios bíblicos do casamento, Deus criou o matrimonio para que homens e mulheres pudessem se completar.
O principio de unir duas pessoas em uma só carne, é tão amplo que rende-nos diversos capítulos deste livro. E aos poucos percebemos que cada um dos desafios, isoladamente nos prepara e nos leva a  unidade conjugal.
Ao longo do casamento, as diferenças que nos definem como pessoas, únicas e especiais, por vezes se ressaltam como pontos de conflito. Nossas características únicas, nosso modos de pensar, nossa maneira de agir e reagir, com o tempo são agravados e ressaltados como defeitos, incômodos ao cônjuge. E vice versa. Da mesma maneira começamos a nos incomodar com diversas características do comportamento do nosso parceiro.
Quando, no entanto, paramos para refletir alguns instantes,  ao alterarmos a lente e aplicarmos nela o prisma do amor que aprendemos aqui,é possível descobrir que este, hoje defeitos, foram um dia as qualidades que nos levaram a esta união. Quando não, são as qualidades que necessitamos em nós.
 O principio da unidade nos diz que completamo-nos um ao outro no casamento. Este é o aspecto complementar do casamento, onde um cônjuge exerce a figura terna e apaziguadora, o outro é rígido e disciplinador, enquanto um é econômico e poupador o outro é generoso. São muitas as formas em que um completa o outro.
Este é o principio simples da unidade do casamento como agente da harmonia familiar, responsável pelo formação de um lar saudável para o desenvolvimento de filhos seguros e amados.
Exercer esta unidade em todos os aspectos é um dos princípios do desafio que nos propomos aqui. E para isso precisamos reaprender a olhar para o nosso cônjuge. Precisamos entender que podemos sim olhar de forma diferente, valorizadora e grata pelos aspectos de sua personalidade que completam a nossa.
Como indivíduos, não somos seres completos e perfeitos, mas no casamento podemos atingir a plenitude ao compreender nossa necessidade de sermos completos por nosso cônjuge, assim como devemos ser generosos ao completá-lo. Isto é ser uma só carne.
O autor encerra este desafio dizendo que: “Juntos, vocês são melhores do que sozinhos. Vocês precisam um do outro. Vocês se completam.”
Fonte:  Livro O Desafio de Amar – Editora BV Films 

33º Desafio

O Amor Completa um ao Outro

Quando seu esposo cair, você encontrará forças para erguê-lo.
Quando sua esposa se entristecer, você terá alegria para fazê-la sorrir.
Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença, até que a morte os separe.
O casamento nos faz um.
E como um, não é possível termos apenas a visão de um dos cônjuges como privilegiada e certa. A unidade complementar, nos ensina a importância de participar, de incluir, de partilhar decisões, desejos, sonhos, ideias...
Não ignore os pontos de vista do seu cônjuge, antes aprenda a olhar pelos olhos dele. Pondere os dois pontos de vista e busque o bem comum.
Faça com que ele(a) saiba que é importante para todas as decisão da sua vida, que você precisa de seu conselho, de seu ponto de vista, de sua participação.
Pense sobre as decisões futuras que vocês podem tomar juntos. Exerça a unidade complementar do casamento.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

32º


32º Desafio

O Amor Satisfaz as Necessidades Sexuais
O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. 1 Coríntios 7:3

O sexo é apenas um dos aspectos do casamento.
Interessante como esta afirmação toma proporções diferentes de acordo com a idade do relacionamento.
Quando recém casados, e esse período varia de casal para casal, o sexo é sem dúvida alguma o “principal” aspecto do casamento. A intimidade e até a felicidade do casal é medida por sua atividade sexual. Isto é tal comum que chega ser ponto comum entre os comentários sociais quando se refere a um novo casal.
Então com o tempo o sexo começa a tomar outra posição no termômetro do relacionamento. A vida em comum passa a ter aspectos “mais importantes”, questões financeiras, planos, objetivos, filhos, trabalho e muitas outras coisas começam a tomar o foco de atenção dos casais e o sexo passa então a ter um papel um tanto quanto contraditório entre os cônjuges.
Por vezes o sexo passa a ser um ponto de discórdia, para um ele é mais importante para o outro ele é dispensável. Há casais que tratam o sexo como moeda de troca, ou ainda como um hábito compensatório, ou como um fenômeno astronômico, dando a ele o status de um eclipse.
No entanto o fundamento do casamento, seja religioso ou cultural, tem a premissa da união em uma só carne na unidade física.  Já vimos aqui que a unidade é a marca principal do casamento. Hoje veremos que a correspondência física desta unidade é o sexo.
Quando nos unimos romanticamente a pessoa que escolhemos para compartilhar nossa vida, damos a ela a maior nossa maior expressão de amor, e esta forma de compartilhar quem somos é única e especial, e só deve ser compartilhada com a pessoa que escolhemos amar, com nosso cônjuge. Ao estabelecermos esta comunicação única com nosso cônjuge, nossos corpos tornam-se um, e por isso, dependem um do outro para atingir sua plenitude e máxima expressão de prazer.
O autor nos adverte sobre a necessidade legítima de estarmos em intimidade através do sexo, e diz ainda que quando um dos cônjuges nega esta necessidade ao outro, tratando-a de forma egoísta, ele sujeita o coração de seu cônjuge a se afastar do casamento, colocando-o em risco, deixando-o a mercê de atender esta necessidade de alguma outra forma.
Em 1 Coríntios 7:4, o apóstolo Paulo afirma que “A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido; e também da mesma sorte o marido não tem autoridade sobre seu próprio corpo, mas sim a mulher”
Independente dos preceitos religiosos, é notório o “poder” que o sexo tem exercido nos casamentos quando este é colocado em plano secundário. Logo ele se torna um dos inimigos do casamento, levando muitos a destruição da unidade familiar, fadando casamentos ao fim, por terem desprezado o sexo como forma de unidade, de expressão de amor e dedicação.
Quando nos unimos em matrimonio, decidimos e esperamos correspondência, de sermos a única pessoa com a qual nosso cônjuge terá unidade total, comprometemo-nos a ter dar prazer na unidade sexual em nosso leito conjugal. Este aspecto do casamento é por vezes negligenciado e só volta a ter total atenção dos cônjuges quando através dele o casamento é atingido. Então, ele retoma o foco de toda a atenção, no entanto como acusador, como prova de infidelidade, de desamor, de mentira e de traição.
Vigie seu casamento, dê ao sexo a merecida atenção, valorize-o como expressão de amor e unidade com seu cônjuge. Seja atento em proteger seu casamento também pela prática amorosa do sexo.
Fonte:  Livro O Desafio de Amar – Editora BV Films 

32º Desafio

O Amor Satisfaz as Necessidades Sexuais

Que papel tem exercido o sexo em seu casamento?
A “lua de mel” acabou e hoje a atenção dedicada ao sexo é divergência entre você e seu cônjuge?
“Minha mulher nunca quer.”
“Meu marido quer todo dia.”
O sexo tem sido moeda de troca? Você só está disposto(a) sexualmente quando todo o “resto” está bem? Você usa a ausência de sexo para “punir” seu cônjuge?
Que atenção você tem dado a necessidade do seu cônjuge em estar sexualmente ligado a você?
Hoje, reflita sobre as necessidades sexuais do seu cônjuge. Disponha-se a praticar o sexo com seu cônjuge como expressão do seu amor. Fortaleça a unidade do seu casamento através do sexo, fazendo-se uma só carne com seu cônjuge.